Aporte teórico

  • ANDRADE, S.; LUCAS, E.; NASCIMENTO, M. J. Acessibilidade para usuários da informação com deficiência: um estudo de artigos em Biblioteconomia e Ciência da Informação. Biblionline. v.11, n.1, 2015. Acesso ao artigo na página do periódico (link externo)
  • ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS NBR 9050: acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos
  • ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS NBR 15599: acessibilidade – comunicação na prestação de serviços. Rio de Janeiro, 2008.
  • DINIZ, D. O que é deficiência. São Paulo: Brasiliense. 2012. (Primeiros Passos).
  • MELLO, A. Politizar a deficiência, aleijar o queer: algumas notas sobre a produção da hashtag #ÉCapacitismoQuando no Facebook. In: PRATA, N. PESSOA, S. Desigualdades, gêneros e comunicação. Organizado por Nair Prata e Sônia Caldas Pessoa. São Paulo: Intercom, 2019. p. 125-142.
  • MELLO, A.; NUERNBERG, A. H.; BLOCK, P. Não é o corpo que discapacita, mas sim a sociedade: a interdisciplinariedade e o surgimento dos estudos sobre deficiência no Brasil e no mundo. In: SCHIMANSKI, Edina; CAVALCANTE, Fátima Gonçalves. Pesquisa e extensão: experiências e perspectivas interdisciplinares. Ponta Grossa, UEGP, 2014. p. 91-118.
  • ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. Classificação internacional de funcionalidade, incapacidade e saúde. São Paulo: EDUSP, 2003.
  • SASSAKI, R. K. Como chamar as pessoas que têm deficiência. In: SASSAKI, R.K. Vida independente: História, movimento, liderança, conceito, filosofia e fundamentos. São Paulo: RNR, 2003, p. 12-16. Acesso ao texto (link externo)